Pensa numa peneira enorme. Tipo aquelas paradas de Itu, tudo grande. Bem Vindo à Mococa!
O último prefeito de Mococa - SP deixou a cidade toda esburacada. Só pra se ter uma idéia, na maioria das vezes eu sinto que estou andando num imenso buraco e que, de vez em quando, passo por cima do asfalto.
Tem buraco chegando no lençol freático. Tem buraco expelindo lava. Tem buraco que dá pra nadar. Tem buraco que tem peixe. Tem o buraco do prefeito anterior, que deve tá bem grande.
Aqui tá parecendo a Lua. Visitem Mococa, antes que acabe!
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
QUE PORRA É ESSA - PARTE 1
137 mil trabalhadores demitidos somente em São Paulo e o Lula falava que a crise econômica mundial não afetaria o Brasil.
Se for ver, ele não tem que estar muito preocupado mesmo. Vou tentar explicar.
A crise só não afeta, ou afeta muito pouco, quem ainda está empregado, como o Presidente, os deputados e senadores - que por sinal só trabalharam 3 semanas em 2009.
Os que realmente estão sentindo diretamente a crise são estes 137 mil trabalhadores.
Agora o Lula fala em "marolinha"? QUE PORRA É ESSA??!!
Marola pra eles, para os pobres a crise tem sido um verdadeiro Tsunami.
Se for ver, ele não tem que estar muito preocupado mesmo. Vou tentar explicar.
A crise só não afeta, ou afeta muito pouco, quem ainda está empregado, como o Presidente, os deputados e senadores - que por sinal só trabalharam 3 semanas em 2009.
Os que realmente estão sentindo diretamente a crise são estes 137 mil trabalhadores.
Agora o Lula fala em "marolinha"? QUE PORRA É ESSA??!!
Marola pra eles, para os pobres a crise tem sido um verdadeiro Tsunami.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Que porra é essa??!!
Boa parte dos estudantes de Geografia e Ciências Humanas em geral, ingressa na universidade com o nobre propósito de ajudar as outras pessoas. É certo que, falar é fácil e depois de formados muitos desses profissionais querem que o circo pegue fogo e que os bombeiros estejam de greve.
Pensando nisso e com a intenção de fazer renascer a chama da solidariedade nos nossos coraçõeszinhos, o Blog do Marçola inicia uma verdadeira Odisséia pelo Brasil e pelo mundo. Estaremos de olho em tudo: educação, esportes, política, mídia, moda (nossssaaaa!!!) e tudo o que estiver de errado por aí.
Não haverá clemência! Ninguém será poupado! Vocês vão ter que me engolir! (ZAGALLO, 1997).
De agora em diante, nada de assistir o Datena ou o Balanço Geral. Este será o seu canal de informações críticas, marotas e, por que não, sensacionalistas.
Está no ar o “QUE PORRA É ESSA??!!”
Pensando nisso e com a intenção de fazer renascer a chama da solidariedade nos nossos coraçõeszinhos, o Blog do Marçola inicia uma verdadeira Odisséia pelo Brasil e pelo mundo. Estaremos de olho em tudo: educação, esportes, política, mídia, moda (nossssaaaa!!!) e tudo o que estiver de errado por aí.
Não haverá clemência! Ninguém será poupado! Vocês vão ter que me engolir! (ZAGALLO, 1997).
De agora em diante, nada de assistir o Datena ou o Balanço Geral. Este será o seu canal de informações críticas, marotas e, por que não, sensacionalistas.
Está no ar o “QUE PORRA É ESSA??!!”
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Resposta
Participei de um projeto em 2003, chamado de Oficina do Jornal, que tinha como principal objetivo despertar o interesse dos jovens para a leitura.
A professora, Dona Carmem tirou esta carta da Folha de São Paulo de 15/03/2003 e pediu que os alunos respondessem.
Queridos amigos
Digo alô a vocês, desejando paz às pessoas do mundo.
Meu nome é Aline. Tenho 15 anos de idade e vivo no Burundi. Quando eu tinha cinco anos, na guerra civil de 1993, minha família foi atacada e meus pais foram mortos. Como diz o ditado em Kirundi “o Deus dos pobres vive em sua mão”, e Deus me protegeu.
Depois disso, “conheci uma outra mãe” chamada Maggy. Ela cuidou de mim muito bem. Graças a ela ainda vivo, na Maison Shalom. Se ela não tivesse me ajudado, acho que eu teria morrido.
Hoje moro em Nyamutobo, um dos vilarejos onde Maggy construiu casas para órfãos. Quando eu volto da escola, vou buscar água, recolho lenha para fazer fogo, cozinho e faço outras atividades como as das crianças que têm pais em casa. Quando eu crescer, quero ser como a Maggy e cuidar de outros órfãos.
Mas a guerra continua. Não há paz. Algumas pessoas são mortas, outras vivem fugindo, e as vacas e as coisas que as pessoas têm em casa são roubadas pelos assassinos.
Tenho um sonho para o meu futuro: quero ver todas as crianças crescendo e vivendo em paz. Hoje em dia há muitas crianças nas ruas. Torço para que a situação delas mude no futuro, para que possam viver com dignidade. As crianças no Burundi não estudam direito. Mesmo que estejam estudando, são traumatizadas pela guerra. Elas passam o tempo todo pensando na guerra e, quando voltam para casa, são obrigadas a passar a noite escondidas no mato sem comer o suficiente.
Adeus. Tenham um bom dia e uma boa noite.
Aline Nimbesha
Mococa, 15 de Março de 2003
Querida Aline,
Depois de ler a sua carta publicada na Folhinha de São Paulo de 15/03/03, reforcei a minha opinião de que a guerra é a maneira mais ignorante que o homem inventou para resolver os seus problemas. E é dessa maneira que são mortas milhares de pessoas todos os anos, sem falar nas seqüelas que são deixadas nas famílias: casas arruinadas, crianças órfãs e, acima de tudo, a covardia com a qual os soldados exercem a sua “missão”.
Primeiro, é muito fácil dizer que se as tribos e etnias entrassem num acordo acabariam rapidamente as guerras. O fato é que, na maioria das vezes, existe sempre uma força maior apoiando e incentivando a guerra, vendendo armas e, como se não bastasse, fazendo com que a guerra se espalhe cada vez mais.
Aqui no Brasil existem várias guerras em que, surpreendentemente, são assassinadas tantas pessoas como em qualquer outra guerra. A guerra aqui está espalhada por todo o país, principalmente nos lugares pobres; é a guerra do narcotráfico. É a guerra entre polícia e bandido. Certamente é uma guerra que parece menos devastadora do que as daí da África, mas é muito violenta também e deixa muitos órfãos.
Aline, procure passar conhecimentos e bondade às pessoas ao seu redor. Isso, talvez, alegre um pouco esse povo tão sofrido que é o seu.
Sou João Paulo Marçola, um estudante do Brasil.
A professora, Dona Carmem tirou esta carta da Folha de São Paulo de 15/03/2003 e pediu que os alunos respondessem.
Queridos amigos
Digo alô a vocês, desejando paz às pessoas do mundo.
Meu nome é Aline. Tenho 15 anos de idade e vivo no Burundi. Quando eu tinha cinco anos, na guerra civil de 1993, minha família foi atacada e meus pais foram mortos. Como diz o ditado em Kirundi “o Deus dos pobres vive em sua mão”, e Deus me protegeu.
Depois disso, “conheci uma outra mãe” chamada Maggy. Ela cuidou de mim muito bem. Graças a ela ainda vivo, na Maison Shalom. Se ela não tivesse me ajudado, acho que eu teria morrido.
Hoje moro em Nyamutobo, um dos vilarejos onde Maggy construiu casas para órfãos. Quando eu volto da escola, vou buscar água, recolho lenha para fazer fogo, cozinho e faço outras atividades como as das crianças que têm pais em casa. Quando eu crescer, quero ser como a Maggy e cuidar de outros órfãos.
Mas a guerra continua. Não há paz. Algumas pessoas são mortas, outras vivem fugindo, e as vacas e as coisas que as pessoas têm em casa são roubadas pelos assassinos.
Tenho um sonho para o meu futuro: quero ver todas as crianças crescendo e vivendo em paz. Hoje em dia há muitas crianças nas ruas. Torço para que a situação delas mude no futuro, para que possam viver com dignidade. As crianças no Burundi não estudam direito. Mesmo que estejam estudando, são traumatizadas pela guerra. Elas passam o tempo todo pensando na guerra e, quando voltam para casa, são obrigadas a passar a noite escondidas no mato sem comer o suficiente.
Adeus. Tenham um bom dia e uma boa noite.
Aline Nimbesha
Mococa, 15 de Março de 2003
Querida Aline,
Depois de ler a sua carta publicada na Folhinha de São Paulo de 15/03/03, reforcei a minha opinião de que a guerra é a maneira mais ignorante que o homem inventou para resolver os seus problemas. E é dessa maneira que são mortas milhares de pessoas todos os anos, sem falar nas seqüelas que são deixadas nas famílias: casas arruinadas, crianças órfãs e, acima de tudo, a covardia com a qual os soldados exercem a sua “missão”.
Primeiro, é muito fácil dizer que se as tribos e etnias entrassem num acordo acabariam rapidamente as guerras. O fato é que, na maioria das vezes, existe sempre uma força maior apoiando e incentivando a guerra, vendendo armas e, como se não bastasse, fazendo com que a guerra se espalhe cada vez mais.
Aqui no Brasil existem várias guerras em que, surpreendentemente, são assassinadas tantas pessoas como em qualquer outra guerra. A guerra aqui está espalhada por todo o país, principalmente nos lugares pobres; é a guerra do narcotráfico. É a guerra entre polícia e bandido. Certamente é uma guerra que parece menos devastadora do que as daí da África, mas é muito violenta também e deixa muitos órfãos.
Aline, procure passar conhecimentos e bondade às pessoas ao seu redor. Isso, talvez, alegre um pouco esse povo tão sofrido que é o seu.
Sou João Paulo Marçola, um estudante do Brasil.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Carnaval = Torra Tudo
Pra que economizar? Nesse, e nos futuros carnavais, não há espaço para sovinas e mãos-de-vaca (não lembro se tem hífen). Vira e meche aparecem uns caras que querem economizar, comprar cerveja barata ou tomar conhaque – porque dá mais grau – Para tudo!
Desencana de ser pão duro, pelo menos no carnaval. Vamos comprar Brahma ou Skol. Nada de Itaitrava ou Crystal. Torra tudo, depois nóiz vê cumékifica.
Daí você pega uma mina e leva ela pro drive-in? Nem a pau. Vai pra um motel seu puto. Já que é pra fazer aventura vai atrás do bloco ou no meio do mato.
Daí o carnaval na cidade que você está ta meio devagar? Vai pra outra, que se foda o combustível e o aquecimento global. Compra um abada e já era.
There is no fucking crisis no Carnaval!
Desencana de ser pão duro, pelo menos no carnaval. Vamos comprar Brahma ou Skol. Nada de Itaitrava ou Crystal. Torra tudo, depois nóiz vê cumékifica.
Daí você pega uma mina e leva ela pro drive-in? Nem a pau. Vai pra um motel seu puto. Já que é pra fazer aventura vai atrás do bloco ou no meio do mato.
Daí o carnaval na cidade que você está ta meio devagar? Vai pra outra, que se foda o combustível e o aquecimento global. Compra um abada e já era.
There is no fucking crisis no Carnaval!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Comerciais sacanas e chatos, Post Scriptum
Não sei como fui me esquecer de expressar em um dos posts anteriores o quanto eu odeio quando a Renata Fan, do Jogo Aberto da Rede Bandeirantes, fala assim:
"E agora um recadinho do programa pra você"
Então uma mulher começa a falar da Tek Pix (num vou nem comentar) ou da Imbra Tratamentos Odontológicos (êh beleza) e de repente, vai pro comercial. O quê? Isso não era pra ser um comercial? Como assim, tem comercial do comercial?
É demais pra minha cabeça.
Prometo que esse é meu último post sobre TV, nesse mês.
"E agora um recadinho do programa pra você"
Então uma mulher começa a falar da Tek Pix (num vou nem comentar) ou da Imbra Tratamentos Odontológicos (êh beleza) e de repente, vai pro comercial. O quê? Isso não era pra ser um comercial? Como assim, tem comercial do comercial?
É demais pra minha cabeça.
Prometo que esse é meu último post sobre TV, nesse mês.
Menor mês do ano
Morri de rir do meu avô esses dias. O véio é uma figura.
Fui visitá-lo e, pra variar um pouco, tomamos umas cervejas e conversamos bastante.
Então uma tia minha chegou e começou a falar sem parar. Falar não; aquilo era uma metralhadora enferrujada de palavras.
Sr. Adolfo, que depois de seus 83 anos já não tem muito saco pra essas coisas, fez um comentário muito pertinente:
"Joãozin, isso é porque nesse mês a muiezada fala menos né?"
E eu, garotinho juvenil que sou, quiz saber o motivo. Ele respondeu assim:
"É que Fevereiro é o menor mês do ano, então a muiezada fala menos." hahahaha
Muito boa vôzão.
Fui visitá-lo e, pra variar um pouco, tomamos umas cervejas e conversamos bastante.
Então uma tia minha chegou e começou a falar sem parar. Falar não; aquilo era uma metralhadora enferrujada de palavras.
Sr. Adolfo, que depois de seus 83 anos já não tem muito saco pra essas coisas, fez um comentário muito pertinente:
"Joãozin, isso é porque nesse mês a muiezada fala menos né?"
E eu, garotinho juvenil que sou, quiz saber o motivo. Ele respondeu assim:
"É que Fevereiro é o menor mês do ano, então a muiezada fala menos." hahahaha
Muito boa vôzão.
Cueca Não!
A música que eu mais vou ouvir nesse carnaval:
Cueca Não! do Velhas Virgens
Eu gosto de blusa decotada e de saia lascada
Mas de cueca, não !
Eu gosto de virilha depilada e coxa bem torneada
Mas de cueca, não !
Gosto de calça agarrada
As marcas de biquíni dão o maior tesão
Só quero calcinhas do meu lado
Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não !
Eu gosto de loiras de collant
Morenas sem sutiã
Mas de cueca , não !
Gosto de bunda empinada
E de boca pintada
Mas de cueca, não !
Gosto de correntinhas no tornozelo
E piercing no um bigo é uma sensação
Só quero fêmeas do meu lado
Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não !
Cueca Não! do Velhas Virgens
Eu gosto de blusa decotada e de saia lascada
Mas de cueca, não !
Eu gosto de virilha depilada e coxa bem torneada
Mas de cueca, não !
Gosto de calça agarrada
As marcas de biquíni dão o maior tesão
Só quero calcinhas do meu lado
Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não !
Eu gosto de loiras de collant
Morenas sem sutiã
Mas de cueca , não !
Gosto de bunda empinada
E de boca pintada
Mas de cueca, não !
Gosto de correntinhas no tornozelo
E piercing no um bigo é uma sensação
Só quero fêmeas do meu lado
Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não ! Cueca, não !
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
TV Cultura
Não sou muito fã de TV. Não tenho TV a cabo e a rede aberta tem pouquíssimas opções. A programação é muito ruim e os programas são muito mal apresentados.
Contudo, ou melhor, com pouco, a TV Cultura tem uns programas muito bons e com bons apresentadores. Provocações com o Abujamra, Sr. Brasil com o Rolando Boldrim, Cartão Verde, Metrópolis e Entrelinhas com uma gostosinha são boas dicas.
Marçola doou seu cachê para a TV Cultura.
Contudo, ou melhor, com pouco, a TV Cultura tem uns programas muito bons e com bons apresentadores. Provocações com o Abujamra, Sr. Brasil com o Rolando Boldrim, Cartão Verde, Metrópolis e Entrelinhas com uma gostosinha são boas dicas.
Marçola doou seu cachê para a TV Cultura.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Comerciais sacanas e chatos
Fiquei alguns dias sem postar e voltei mais chato que o normal.
Nestas férias, ocupei boa parte dos meus dias assistindo TV. Sendo assim, pude perceber algo que muitas pessoas não dão importância, como as notinhas de rodapé dos comerciais.
Será que as Casas Bahia pensam que eu vejo televisão com uma lupa na mão?
É muita sacanagem todas aquelas letrinhas minúsculas. Isso não deveria ser permitido.
Outra coisa que, se fosse uns dois anos atrás me deixaria de cabelo em pé, são esses comerciais de músicas, jogos, informações sobre futebol e o diabo a quatro. Mande uma mensagem para 8017400 com a palavra CARRO. Vou mandar é o caralho.
A última coisa que percebi que enche o saco na TV são uns comerciais tipo do UOL ou do IG, que a Luisa (gostosinha da MTV) pega uns slides com a mão, como se as mãos dela fossem ponteiros de mouse. Fala sério, esses efeitinhos já estão mais que ultrapassados, hein.
Acho melhor eu desligar a TV.
Nestas férias, ocupei boa parte dos meus dias assistindo TV. Sendo assim, pude perceber algo que muitas pessoas não dão importância, como as notinhas de rodapé dos comerciais.
Será que as Casas Bahia pensam que eu vejo televisão com uma lupa na mão?
É muita sacanagem todas aquelas letrinhas minúsculas. Isso não deveria ser permitido.
Outra coisa que, se fosse uns dois anos atrás me deixaria de cabelo em pé, são esses comerciais de músicas, jogos, informações sobre futebol e o diabo a quatro. Mande uma mensagem para 8017400 com a palavra CARRO. Vou mandar é o caralho.
A última coisa que percebi que enche o saco na TV são uns comerciais tipo do UOL ou do IG, que a Luisa (gostosinha da MTV) pega uns slides com a mão, como se as mãos dela fossem ponteiros de mouse. Fala sério, esses efeitinhos já estão mais que ultrapassados, hein.
Acho melhor eu desligar a TV.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Uma bomba atômica de Raid
Parece perseguição.
Hoje deve ser o décimo dia que eu me desperto de um bom sono por causa de um pernilongo (Culex quinquefasciatus ou Aedes aegypti)tanto faz. Já cansado de lutar em vão com as referidas pestes me entreguei ao seu veneno, ou melhor, preferi deixar a maldita mosca me picar - e ficar com uma coceira no braço - a dar vários tapas no pé do ouvido.
Fato é que o lazarento não queria o sangue dos meus braços ou pernas, mas sim dos meus tímpanos. Sabe aquele zunido que entra na orelha da gente e que não adianta você mudar de lado, nem virar de frente nem de costas que ele vai estar sempre ali?
Uma alternativa seria me cobrir com um lençol. Porém o calor de Mococa me impediu.
É difícil admitir, mas o pernilongo venceu essa guerra.
Tive mesmo que me levantar as 09:00h.
Mas não deixei barato, nem barata e nem pernilongo.
Peguei um bom e velho frasco de Raid e borrifei até no meu travesseiro. Só pra finalizar: Raid é melhor que SBP pois, SBP é feito a base de água e água não mata pernilongo.
Hoje deve ser o décimo dia que eu me desperto de um bom sono por causa de um pernilongo (Culex quinquefasciatus ou Aedes aegypti)tanto faz. Já cansado de lutar em vão com as referidas pestes me entreguei ao seu veneno, ou melhor, preferi deixar a maldita mosca me picar - e ficar com uma coceira no braço - a dar vários tapas no pé do ouvido.
Fato é que o lazarento não queria o sangue dos meus braços ou pernas, mas sim dos meus tímpanos. Sabe aquele zunido que entra na orelha da gente e que não adianta você mudar de lado, nem virar de frente nem de costas que ele vai estar sempre ali?
Uma alternativa seria me cobrir com um lençol. Porém o calor de Mococa me impediu.
É difícil admitir, mas o pernilongo venceu essa guerra.
Tive mesmo que me levantar as 09:00h.
Mas não deixei barato, nem barata e nem pernilongo.
Peguei um bom e velho frasco de Raid e borrifei até no meu travesseiro. Só pra finalizar: Raid é melhor que SBP pois, SBP é feito a base de água e água não mata pernilongo.
Assinar:
Postagens (Atom)
